DNA do Crime é uma das grandes produções brasileiras da Netflix. Após uma temporada muito elogiada pela crítica e pelos fãs, a produção ganhou uma segunda temporada que estreou recentemente e vem chamando a atenção nas redes sociais após abordar não apenas um crime — como na primeira temporada — mas sim três casos distintos, durante o segundo ano.
Somente na última semana, a produção foi assistida por mais de 2 milhões de pessoas, segundo informou a Netflix. O novo ano da série deu continuidade aos eventos da primeira temporada e ampliando ainda mais o universo da série.
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Enquanto a primeira temporada da produção foi inspirada no crime de 2017 envolvendo um mega-assalto a uma empresa de transportes de valores em Ciudad del Este, no Paraguai, com participação de uma facção criminosa, o segundo ano da produção se inspirou em três crimes cometidos em solo brasileiro.
Conheça os crimes
Ao longo de oito episódios, a 2ª temporada de DNA do Crime focou em três casos distintos de crimes realizados em solo brasileiro durante o século XXI.
O primeiro deles a ser retratado foi o roubo ao Banco Central em Fortaleza, no Ceará, ocorrido em 2005. Na ocasião, criminosos cavaram um túnel de 80 metros e conseguiram roubar R$ 164,8 milhões. A Justiça Federal no Ceará condenou 119 réus (alguns deles repetidos), nos processos originados pelo crime.
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