As cartas foram jogadas na mesa, mas a cada dia que a as incertezas rondam as candidaturas majoritárias em Alagoas. O senador Renan Filho, que itiu sair candidato a governador no próximo ano, é uma das peças do xadrez que poderia mudar de posição, embora tenha dito ao Presidente Lula que estaria se desincompatibilizando em abril para ir novamente às urnas.

Já Arthur Lira, que começa a se descolar de JHC, que ainda não definiu para onde vai, continua peregrinando votos no interior, seu maior cacife eleitoral, onde tem várias prefeituras literalmente em mãos pelo trabalho que vem realizando ao longo dos anos.

NO MESMO BARCO

Como o Senado tem candidatos de sobra, entre eles Davi Davino, Alfredo Gaspar de Mendonça, Paulão e até mesmo JHC, afora outros pretendentes de menor potencial eleitoral, o quadro é de incertezas. Até agora, sobre definições, absolutamente nada.

CERTEZA

A certeza da disputa política, porém, reside nas posições adotadas por oposição e situação. Velhos adversários, Renan Calheiros e Arthur, além de Alfredo Gaspar, podem buscar as eleições majoritárias, embora nada esteja definido.

PRESSA

Em que pese faltar mais de um ano para o pleito de 2026, quem tem dificuldades, diz o velho ditado, parte cedo, e isso está sendo seguido por alguns segmentos políticos.

TEMPO ESCASSO

Enquanto as pesquisas de opinião confundem a cabeça dos pretendentes e certamente do eleitor, os pré-candidatos aceleram os contatos, trabalham para novas alianças e assumem compromissos com muita antecedência, armas que têm sido infalíveis no processo eleitoral.

ISENÇÃO

Mesmo com a certeza de que o trabalho através do comando da Polícia Militar e delegados indicados para apurar a tragédia do Prado será isenta, o Ministério Público também robustece as investigações e quer saber detalhes sobre a fuga do major Pedro Silva, que terminou sendo morto por policiais do Bope no último sábado (7), depois de ass o filho de 10 anos e o cunhado.

EXPECTATIVA

Mesmo com as turbulências políticas em Brasília, onde o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) tomou conta do noticiário, as lideranças alagoanas no Congresso atuam para que o Presidente Lula decida sobre a indicação do novo integrante do Superior Tribunal de Justiça (STJ), com o prefeito de Maceió torcendo para que seja sua tia Marluce Caldas, procuradora do Ministério Público de Alagoas.

AZEDO

O clima entre vários integrantes da bancada governista na Câmara com a prefeitura de Maceió é de frieza e distanciamento. Alguns vereadores querem que o prefeito anuncie sua reforma istrativa para saber qual o tamanho de cada um na istração da capital, mas isso ainda vai depender de várias situações e acordos políticos.

O Governador Paulo Dantas quer pressa, e a comissão instituída por ele começa a se reunir para saber detalhes da fuga de major da reserva da Academia de Polícia Militar que resultou em tragédia no último fim de semana em Maceió. O comandante da PMAL e três delegados estão mobilizados para apurar o caso da Rua Manaus, no Prado, no último sábado (7), envolvendo o major PM Pedro da Silva e mais duas pessoas, incluindo um garoto de 10 anos, filho do acusado, morto pelo Bope ao reagir à rendição.

O inquérito, que deverá responsabilizar quem negligenciou na fuga do major, vai ouvir testemunhas, militares de plantão no dia dos crimes e outras decisões que poderiam ter contribuído de uma forma ou de outra para o planejamento e a escapulida do militar.

APURAÇÃO

Como se trata de um oficial, o caso está sendo acompanhado pelo comando da Polícia Militar através de sua Corregedoria e visa, sobretudo, apontar culpados e responsabilidades.

PRESSA

O inquérito, com direção de três delegados da Polícia Civil, deverá apresentar seus resultados dentro de dez dias, quando um relatório minucioso será apresentado às autoridades e, consequentemente, à Justiça.

NEGLIGÊNCIA

Nos bastidores, os comentários são de que houve negligência na fuga do major, que já tinha problemas com a Justiça em face de agressões praticadas contra sua ex-mulher, tempos atrás. O oficial, inclusive, já teria apresentado sinais de surtos psicóticos, o que poderá ser comprovado por alguma junta médica que o acompanhava.

APREENSÃO

As sucessivas agressões e estupros contra mulheres e crianças e pessoas vulneráveis nos últimos meses têm levado os órgãos de segurança a adotar medidas preventivas contra esse tipo de crime. Denúncias têm surgido com frequência, e o alerta foi ligado pelas autoridades.

EXPECTATIVA

O interrogatório do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizado ontem (10), no Supremo Tribunal Federal (STF), era aguardado com grande expectativa por toda a sociedade brasileira, e seu depoimento levou várias horas, com apresentação de documentos. A apresentação de vídeos não foi permitida pelo relator, e o ex-presidente teve como principal objetivo contestar a denúncia da Procuradoria Geral da República.

NEGANDO TRAMA

Bolsonaro negou qualquer participação nos atos de 8 de janeiro e tentativa de um golpe contra o Estado Democrático de Direito. Longo e enfadonho, o interrogatório teve comando do relator, ministro Alexandre de Moraes, que espera concluir nesta sexta (13) a instrução criminal.

CLIMA DE FESTA

Algumas prefeituras do interior já estão com seus pontos facultativos definidos para os festejos juninos, mas Maceió ainda vai divulgar seu calendário para o período. O governo do Estado deve se pronunciar sobre a programação ainda nesta semana.

A indefinição sobre a nomeação de um membro do Ministério Público para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) continua sendo o único entrave para o prefeito JHC definir sua situação política. Ele tem lutado com todas as suas forças para a indicação de sua tia Marluce Caldas para o cargo.

Como o assunto é desgastante, o grupo de apoio ao prefeito sofre as consequências, esperando pelo presidente Lula para que o assunto seja definitivamente resolvido. Até agora, o processo de escolha vem sendo empurrado com a barriga.

CORDA ESTICADA

Como a indicação do novo membro do STJ é uma questão eminentemente política, várias lideranças entraram de cabeça para pedir e outros para evitar que Marluce Caldas seja indicada. De um, lado Renan Calheiros e o governador Paulo Dantas; do outro, JHC e Arthur Lira.

REFLEXO

A escolha do nome do(a) novo(a) ministro(a) certamente mexerá politicamente na capital alagoana e, naturalmente, com as candidaturas ao Senado e para o governo do Estado. Nesta semana, espera-se que o presidente Lula decida de uma vez por todas sobre o assunto.

OUTRO ÂNGULO

Em meio à discussão sobre as novas regras do IOF entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e lideranças, em Brasília, os olhos políticos em Alagoas estão voltados para a indicação do novo integrante do Superior Tribunal de Justiça.

DESCONFIANÇA

Como o tema é nitroglicerina pura, o Presidente Lula está sendo acuado por aliados e adversários, preferindo estudar com calma quem realmente cumprirá compromissos políticos depois de sua decisão, o que deixa muitas dúvidas a respeito.

DIFICULDADE

Muito embora o nome do ex-deputado estadual Davi Davino esteja muito especulado para uma candidatura ao Senado, a maior dificuldade dele é com o interior do Estado. Enquanto se espera uma boa performance na capital, Davino carece de uma maior penetração em municípios do interior, ao contrário do senador Renan Calheiros e do deputado federal Arthur Lira, que detêm o comando de várias prefeituras.

ESCLARECIMENTO

Depois da tragédia ocorrida na noite do último sábado, com três pessoas morrendo de forma violenta, a polícia agora vai apurar como o major da Polícia Militar Pedro Silva escapou da Academia de Polícia Militar, onde estava preso por violência doméstica, aparentemente sem ser importunado.

ÚNICA OPÇÃO

Para observadores da Segurança Pública, o Bope recorreu à última instância ao matar o major Pedro, que, em um o de fúria matou o próprio filho e o ex-cunhado, um sargento da PM, reagiu à prisão e ainda ameaçou outras pessoas na residência da sua ex-mulher, na Rua Manaus, no bairro do Prado.

A rejeição de alguns candidatos às eleições majoritárias em Maceió, sobretudo no campo majoritário, acendeu o sinal de alerta, e o objetivo dos que têm maior índice de reprovação é tentar convencer o eleitorado da capital justamente o contrário.

Além da rejeição que a a ser um ime em algumas candidaturas na capital – o maior colégio eleitoral do Estado –, a abstenção que aumenta progressivamente ano a ano preocupa aos candidatos. Ganhar a eleição, portanto, não é uma tarefa fácil para qualquer um.

INVESTINDO

Como o eleitorado da capital tem surpreendido em todas as eleições, seja majoritária ou proporcional, os candidatos estão migrando e investindo pesado no interior para tentar compensar o prejuízo que por certo terão na capital.

REAVALIAÇÃO

Grupos fortes da política local acreditam que os redutos no interior do Estado podem mudar o panorama, mas a prioridade, no momento, é mudar o aspecto eleitoral em Maceió. Para isso, tanto o Governador Paulo Dantas quanto o prefeito JHC farão trabalhos específicos para alterar a situação atual bastante complicada, o que deve piorar.

UNIÃO DE FORÇAS

O MDB, por sua vez, objetiva reunir os deputados da legenda que tem maioria na Assembleia Legislativa e ramificações em Maceió, para trabalhar forte com o objetivo de alterar o panorama demonstrado pelas pesquisas eleitorais.

ROTINA

Quem conhece os bastidores políticos sabe que alguns candidatos montam suas estratégias em cima de pesquisas eleitorais durante todo o ano, para assim visualizar onde está bem eleitoralmente ou necessite trabalhar mais em regiões especifica onde aparecem com aceitação abaixo do estimado.

ENVOLVIMENTO

Como as eleições serão as mais disputadas dos últimos anos, o trabalho inicial é convencer vereadores e outras lideranças políticas para abraçarem a causa, o que deve encarecer bastante o custo de campanha que está sendo superestimado.

APROXIMAÇÃO

Pessoas ligadas a JHC confidenciam que, dentro de pouco tempo, o prefeito voltará se reunir com sua bancada para aparar as arestas políticas que têm tomado conta da Casa de Mário Guimarães e apresentar um projeto para as eleições de 2026.

PROJETO POLÍTICO

Neste momento será avaliado o quadro político, principalmente dos pré-candidatos que vão disputar as eleições para deputado estadual, federal, senador e governador.

INDEFINIDO

Até agora, entretanto, nada que possa garantir uma aliança envolvendo adversários políticos, muito menos qualquer composição que reúna o senador Renan Calheiros e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira.

Na indefinição de algumas candidaturas ao Senado Federal, enquanto o quadro político se mantém inalterado, crescem as especulações em torno dos nomes de Alfredo Gaspar de Mendonça e Davi Davino, correndo por fora o deputado Paulão, que já itiu sua campanha para senador.

Como falta saber como andarão as composições políticas – mesmo sem chance de uma aproximação entre Renan Calheiros e Arthur Lira –, a preocupação dos pré-candidatos é sobre quem levará vantagem para conseguir as duas vagas nas eleições do próximo ano.

ALIANÇAS EM ANDAMENTO

Todos os candidatos ao Senado, indistintamente, sabem que sozinhos não chegarão lá, sobretudo se não participarem de uma forte aliança de partidos que lhes deem sustentação político-eleitoral e, acima de tudo, financeira, a parte mais delicada do projeto de poder.

CONVENCIMENTO

Como as articulações já andam de vento em popa, é de se esperar uma decisão rápida do prefeito JHC com sua bancada na Câmara de Vereadores para poder dar efetivamente a partida na campanha, que apenas está começando.

APOIO NECESSÁRIO

Com um eleitorado aquém do necessário para sair bem na capital do Estado, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, ainda aposta no apoio do prefeito de Maceió, embora essa possibilidade esteja escorregando de suas mãos.

SINAL DE ALERTA

Perdendo o apoio de JHC – Arthur Lira trabalha para não acontecer –, o deputado será obrigado a rever sua posição: ou renovar o mandato, que seria bastante fácil, ou correr um risco desnecessário nas próximas eleições.

SEM VOLTA

Já o senador Renan Calheiros, que conta com o apoio de um MDB aparentemente unido, ou renova o mandato – onde tem tudo para conseguir, com o apoio do Governador Paulo Dantas, de Renan Filho e da presença maciça do partido na Assembleia Legislativa –, ou volta pra casa.

ALIANÇAS

No interior, a maioria dos prefeitos já está comprometida com deputados estaduais, federais e o apoio de pelo menos um dos candidatos ao Senado e ao governo do Estado. Além de outras promessas em obras, os prefeitos terão oportunamente ajudas consideráveis para a campanha, que será uma das mais caras dos últimos tempos.

EXPECTATIVA

Afora o seu próprio candidato a deputado federal, no caso Luciano Amaral, o Presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Victor, já tem certo como seu candidato ao governo o Ministro dos Transportes, Renan Filho, e Renan Calheiros um dos seus escolhidos para o Senado. O outro nome ele só define depois de muitos acertos e conversações.

A definição da candidatura do Ministro dos Transportes, Renan Filho, ao governo de Alagoas tem entusiasmado o MDB, que escolheu ainda como prioridade a reeleição do senador Renan Calheiros. Ponto pacífico, o Governador Paulo Dantas comandará o processo eleitoral do próximo ano e robustece os partidos aliados, que buscam manter a dianteira na Assembleia Legislativa.

Na perspectiva de também disputar o governo – seja qual for o adversário –, o prefeito JHC joga todas as suas forças no pleito eleitoral do próximo ano, mas terá que fazer, se trocar de partido, várias composições políticas, já que ará a fazer parte do bloco partidário de apoio ao Presidente Lula.

DISPUTA

Em clima de eleições de 2026, que prometem ser uma mais disputadas dos últimos 30 anos, as presenças de Renan Filho e JHC movimentam os bastidores políticos, onde os acordos e composições estão na ordem do dia. O xadrez do jogo político, entretanto, ganha força a partir de agora.

NOVAS ALIANÇAS

As lideranças de JHC discutem a possível mudança de partido por parte do prefeito de Maceió e a previsão de novas alianças. No meio do embate – mesmo que ita não ter mais volta sua candidatura a uma das duas vagas do Senado -, Arthur Lira vai pra cima com tudo. Reforça presença no interior e discute ações para a capital do Estado.

GARANTIDO

Como mantém uma aliança com o prefeito JHC, as forças ligadas a Lira não acreditam que haja alguma mudança de percurso, a não ser para a candidatura à Presidência da República. A parceria de JHC com Arthur Lira está consolidada e, juntos, eles devem fazer parte do projeto contra as candidaturas do MDB, independentemente de qualquer outra opção eleitoral.

REFORÇO

Com a missão de indicar o candidato a vice-governador na chapa de Renan Filho, Marcelo Victor surge como o fiel da balança do MDB, com o respaldo de grande parte do Legislativo. Ele já emplacou na Câmara Federal Luciano Amaral e migra para reforçar sua base na Casa de Tavares Bastos.

INQUIETAÇÃO

Os resultados de levantamentos recentes sobre as eleições do próximo ano em Maceió têm deixado conhecidos políticos alagoanos de orelha em pé. O eleitorado da capital se mostra indiferente a algumas candidaturas, principalmente para o Senado da República.

AÇÃO DIRETA

Como alguns pré-candidatos ainda apostam no eleitorado da capital, campanhas dirigidas devem ser acionadas nos órgãos de comunicação, principalmente nas redes sociais, para tentar mudar o quadro eleitoral.

CRIME ORGANIZADO

As forças de segurança cumpriram ontem pela manhã 40 mandados de prisão e busca e apreensão em São Luís do Quitunde e Paripueira. Os alvos foram integrantes do Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital.

A semana começou confusa, com especulações sobre um possível racha entre o prefeito JHC e o deputado Arthur Lira tomando conta do noticiário político.

Enquanto uns afirmam e outras desmentem, o desfecho parece ainda distante de acontecer. Mas onde há fumaça, há fogo, avaliam especialistas na área que acompanham o dia a dia do momento político atual, quadro que poderá mudar, agora com a eleição do prefeito do Recife, João Campos, para a presidência do PSB nacional.

ALIANÇA

Como nos últimos tempos João Campos tem se aproximado de JHC, uma aliança estaria prestes a acontecer caso o prefeito de Maceió aceite dirigir o partido em Alagoas, o que mudaria o quadro político local, que anda em ebulição nos últimos dias.

SINALIZAÇÃO

Como ultimamente tem acelerado sua campanha para o Senado, o deputado Arthur Lira dá a entender que, com ou sem JHC, sua candidatura estará mantida, embora as alianças até agora venham sendo mantidas.

CONFIRMADA

Pelas redes sociais, o deputado Arthur Lira nem de longe comenta o possível distanciamento do prefeito JHC, muito pelo contrário, deixa transparecer que a aliança está mantida, o que se pode esperar uma outra composição para o Senado, governo e Câmara Federal.

OUTRO RUMO

Pelo andar da carruagem, o prefeito de Maceió estaria tomando outro destino e contaria, nesse possível novo projeto, com o apoio do Governador Paulo Dantas, da família Calheiros e do Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Victor.

EXPECTATIVA

No âmbito político, a expectativa é grande por parte das principais lideranças em Alagoas. Se JHC migrar mesmo para o PSB, saindo consequentemente do PL, a composição política com Arthur Lira fica difícil ou quase impossível de acontecer. Mas tudo vai depender da ida ou não do prefeito para apoiar o bloco político do Presidente Lula.

PARA DEFINIR

Essa provável futura aliança a, também, por questões pessoais de JHC, que trabalha para que a procuradora Marluce Caldas – conhecida pela sua competência – seja indicada para uma das vagas no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

ESTA SEMANA

Pelas informações de bastidores, tudo isso deve acontecer ainda esta semana. A perspectiva é de que o quadro político será alterado tanto se Marluce for indicada para o STJ como não. JHC e seus aliados aguardam com ansiedade qual será o destino político de sua maior liderança na capital.

RISCO

Mais uma árvore caiu ontem (2) pela manhã no o ao Condomínio Aldebaran, aumentando a preocupação dos moradores com a frequência com que isso vem acontecendo. Necessário se faz que o Meio Ambiente analise as árvores que estejam com risco de cair.